Diarreia ou recusa no meio da troca não é azar, é um sinal de alerta. Descubra como destravar a transição agora.
Tudo ia bem até chegar na metade da mistura? É aqui que a maioria trava. O intestino do seu pet está sinalizando que não consegue processar o novo volume.
A microbiota dele precisa fabricar novas enzimas específicas. Se você mudar a proteína rápido demais, o sistema entra em colapso digestivo.
Trocar frango por peixe ou aumentar o teor de gordura exige um esforço metabólico gigante. Respeite o tempo de processamento do corpo dele.
Fezes moles por mais de dois dias no mesmo nível de mistura? Pare tudo. Não avance para os 75% ainda ou o quadro vai evoluir para diarreia severa.
Gases são esperados, mas vômito, coceira ou orelhas vermelhas são sinais de incompatibilidade real com os ingredientes da nova fórmula.
Se a transição falhou feio, volte 100% para a ração antiga. Dê 5 dias de paz para o estômago dele se recuperar totalmente antes de tentar de novo.
Para pets sensíveis, a regra dos 25% é bruta demais. Tente aumentar apenas 10% da nova ração a cada três dias. A 'micro-dose' salva o estômago.
Um truque caseiro potente: abóbora pura cozida ajuda a dar consistência às fezes naturalmente. É a fibra salvadora para transições difíceis.
Eles repovoam o intestino com bactérias do bem. Usar um probiótico durante a troca facilita a quebra dos novos nutrientes e evita desconfortos.
Se o problema for recusa pelo sabor, um pouco de água morna libera os aromas da nova ração e torna a digestão inicial muito mais suave.
A transição de 7 dias é um guia genérico. O ritmo biológico do seu pet é o que realmente importa. Respeitar esse tempo evita crises gástricas crônicas.
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