O que o rótulo da ração esconde pode estar sabotando a saúde do seu melhor amigo agora mesmo. Descubra a farsa.
Fabricantes dividem o milho em 'quirera', 'farelo' e 'glúten'. Sozinhos, pesam menos que a carne. Mas somados, eles dominam o pacote.
O MAPA exige ordem decrescente de peso. A indústria usa essa regra para criar a ilusão de um produto rico em proteína animal quando é puro grão.
Carne fresca tem 70% de água. No processamento, a água evapora e o peso real despenca. Aquele 'primeiro ingrediente' vira quase nada no grão final.
Vire o pacote. Se encontrar milho, glúten de milho e farelo seguidos, você está comprando um saco de cereais com aroma de carne. Cuidado.
Cães e gatos são carnívoros. O excesso de carboidratos ocultos gera obesidade e picos de glicemia. A biologia deles não aceita esse marketing.
Fuja de termos vagos. Prefira 'Farinha de vísceras de frango' a 'Farinha de carne e ossos'. O nome genérico esconde baixa qualidade.
Fezes volumosas e com odor insuportável? É sinal de baixa absorção. Seu pet está apenas eliminando o excesso de fibras e grãos que não nutrem.
Pela lei, o sabor exige apenas um percentual mínimo de ingrediente real. Muitas vezes é só aroma. O marketing vende o cheiro, não a nutrição.
Descobriu que a ração é 'fake'? Mude gradualmente em 10 dias. O estômago do seu pet precisa de tempo para se adaptar à proteína de verdade.
Muitas marcas investem em publicidade e esquecem a fórmula. A verdadeira qualidade está na transparência da lista, não na fama da marca.
A 'carne em primeiro lugar' tornou-se uma ferramenta de vendas, não uma garantia de saúde. Nutrição real exige leitura crítica e menos cereais escondidos.
Veja a lista completa dos termos que a indústria usa para te enganar e aprenda a escolher a melhor ração hoje.